Para cada problema de saúde, há peças clássicas Terapêuticas:
INSÔNIA:
Nocturnos de Chopin (op. 9 No. 3; op. 15 No. 22; op. 32 n 1; op. 62 No. 1)
http://www.4shared.com/audio/VFTB4mtn/Chopin-Nocturnes_Op9_No_2_in_E.htm
http://www.4shared.com/audio/YqcOWbrA/Chopin_Nocturne_Op_9-_No_3_in_.htm
Preludio para la siesta de un Fauno,
http://www.4shared.com/audio/npXfOTWv/Debussy_Prlude__laprs-midi_dun.htm
Debussy Canon en Re, Pachebel.
http://www.4shared.com/audio/EWUnIaUc/Pachebel_-_Canon_For_Three_Vio.htm
 
HIPERTENSÃO:
Vivaldi- as quatros estações - primavera
http://www.4shared.com/audio/aTZCThu7/vivaldi-_as_quatros_estaes_-_p.htm
Antonio Vivaldi - The Four Seasons - Autumn
http://www.4shared.com/audio/mAH1zKsf/Antonio_Vivaldi_-_The_Four_Sea.htm
Vivaldi - Four Seasons - Winter
http://www.4shared.com/audio/tyFg0ESS/Vivaldi_-_Four_Seasons_-_Winte.htm
Vivaldi - summer
http://www.4shared.com/audio/RSn1K6UO/vivaldi_-_summer.htm
Serenata No. 13 en Sol Mayor, Mozart.
http://www.4shared.com/audio/PDsfJ1rx/Mozart_Greatest_Hits_01-_Seren.htm
DEPRESSÃO:
Concierto para piano No. 3, Rachmaninov.
http://www.4shared.com/audio/u74i2svP/Rachmaninov_Piano_Concerto_3__.htm
Música acuática, Haendel.
http://www.4shared.com/audio/29CXNPSv/haendel_-_musica_acuatica___cl.htm
Concierto para violín, Beethoven,
http://www.4shared.com/audio/_IRzWWMl/Beethoven_-_Violin_Concerto.htm
Sinfonía n 8, Dvorak.
http://www.4shared.com/audio/KxHK_YNT/06_Symphony_No_8_in_G_major_op.htm
http://www.4shared.com/file/_DHpGGZf/Dvorak_-_Sinfona_No8_-_Kubelik.htm
ANSIEDADE:
Concierto de Aranjuez, Rodrigo.
Las cuatro estaciones, Vivaldi:
Vivaldi- as quatros estações - primavera
http://www.4shared.com/audio/aTZCThu7/vivaldi-_as_quatros_estaes_-_p.htm
Antonio Vivaldi - The Four Seasons - Autumn
http://www.4shared.com/audio/mAH1zKsf/Antonio_Vivaldi_-_The_Four_Sea.htm
Vivaldi - Four Seasons - Winter
http://www.4shared.com/audio/tyFg0ESS/Vivaldi_-_Four_Seasons_-_Winte.htm
Vivaldi - summer
http://www.4shared.com/audio/RSn1K6UO/vivaldi_-_summer.htm
DOR DE CABEÇA:
Sonho de Amor - Listz.
Serenata, Schubert.
http://www.4shared.com/audio/g0gaZePm/Serenade__Schubert_.htm
Himno al Sol, Rimsky-Korsakov.
http://www.4shared.com/file/gRH9_R75/17_Rimsky-Korsakov_Hymn_to_the.htm 
http://www.4shared.com/file/Q6nQDIBJ/KREISLER_Hymn_to_the_Sun_Rimsk.htm
DOR DE ESTÔMAGO:
Música para la Mesa, Telemann.
Concierto de Arpa, Haendel.
http://www.4shared.com/audio/du_aXPJB/Haendel_-_Harp_Concerto_in_B_f.htm
Concierto de oboe, Vivaldi.
http://www.4shared.com/file/z50O1TWC/Vivaldi_-_Oboe_Concerto_in_D_m.htm
http://www.4shared.com/audio/278W2n6B/08_-_Antonio_Vivaldi_-_Concert.htm
ENERGÉTICAS:
La suite Karelia, Sibelius.
http://www.4shared.com/audio/2k5tqKJc/Arcngel_Miguel_y_sus_Legiones_.htm
Serenata de Cuerdas (op. 48), Tschaikovsky.
Obertura de Guillermo Tell, Rossini.
http://www.4shared.com/audio/FVHz-XqF/Rossini_-_William_Tell_-_Overt.htm
Se eu fosse um ditador, obrigaria cada pessoa, entre os 4 e 80 anos, a
 escutar Mozart por no mínimo 15 minutos todos os dias, durante 5 anos"
Sir Thomas Beecham
(músico-diretor inglês: 1879-1961)
Efeito Mozart
O conhecido efeito Mozart, a musicoterapia e outros estudos sobre o assunto apontam para reafirmar o poder de cura da música.
O uso da música como via terapêutica é tão antiga quanto o próprio 
homem. Já nos papiros médicos egípcios de 1500 AC há evidências do seu 
valor no tratamento de questões relacionadas com a fertilidade feminina.
Mas foram os gregos que consideravam a música com abordagem científica, 
quando usada como agente terapêutico. Na verdade Pitágoras, filósofo 
grego, recomendava cantar e tocar instrumentos musicais todos os dias 
para remover do organismo emoções prejudiciais, tais como ansiedade, 
medo e raiva. Não é nenhuma novidade que a música cura, mas em nossa 
cultura ocidental testes de laboratório são necessários para reconhecer 
que seu poder é realmente eficaz.
O Efeito Mozart
No início dos anos 90 um estudo realizado pela psicóloga Frances 
Rauscher e Gordon Shaw, neurobiólogo da Universidade da Califórnia, EUA,
 trouxe à luz na revista Nature, o que seria o início da polêmica teoria
 conhecida como o Efeito Mozart: 36 alunos ouviram a Sonata para Dois 
Pianos em Ré Maior, de Wolfgang Amadeus Mozart durante 15 minutos; 
imediatamente após foram submetidos a testes para avaliar seu raciocínio
 espaço/temporal. Outros dois grupos realizaram testes idênticos com a 
única diferença de um dos grupos ter passado o mesmo tempo ouvindo 
musicas de relaxamento e o outro ter ficado em absoluto silêncio.
Curiosamente, a pontuação ( traduzida para a escala de avaliação de QI) 
resultaram ser de oito a nove pontos superiores depois de ouvir Mozart, 
em comparação com outras situações. Esta conclusão foi muito breve, mas 
suficientemente importante para não ser indiferente a qualquer 
pesquisador.
Um par de anos mais tarde, Rauscher e Shaw indagaram ainda mais sobre a 
base neurológica do aumento da capacidade de raciocínio, testes de 
inteligência espacial. Desta vez, para 79 jovens projetaram 16 figuras 
de papel dobrado de diversas formas. Cada projeção durou um minuto e 
eles tinham que adivinhar qual a forma que estes números teriam quando 
fossem abertos.
Durante 15 dias, um grupo escutou a sonata de Mozart, outro grupo fez o 
teste em silêncio e um terceiro ouvido uma mistura de outros 
compositores. Os resultados foram que o grupo de Mozart poderia prever 
62%, enquanto o percentual do grupo de silêncio foi de 14 e 11 no grupo 
de sons misturados.
A polêmica estava lançada: vários pesquisadores tentaram reproduzir 
aquele efeito, sem sucesso; outros foram capazes de verificar os 
resultados positivos, aumentando assim o interesse no impacto da música 
do célebre compositor sobre o cérebro humano. Atualmente não há dúvida 
de que o efeito Mozart existe, ainda que limitado ao raciocínio 
espaço/temporal.
Medicina recuperativa
Até o final do século XIX o músico e educador austríaco Emile Jaques 
Dalcroze, desenvolveu um método para aprender e vivenciar a música 
através do movimento. Ele argumentou que o corpo humano é capaz de ser 
efetivamente educado sob o impulso da música. Tornou-se assim o 
precursor da musicoterapia como um método alternativo para o tratamento 
de várias doenças.
Esta prática é o uso terapêutico da música e / ou seus elementos por um 
profissional qualificado com um paciente ou grupo, em um processo 
destinado a facilitar e promover comunicação, aprendizagem, expressão, 
movimento, ou outros objetivos terapêuticos relevantes a fim de 
proporcionar o equilíbrio físico, mental, social ou cognitiva. O que se 
busca é restaurar as funções do indivíduo para alcançar uma melhor 
organização intra e interpessoal para assim melhorar sua qualidade de 
vida.
Como a Música Cura
A influência positiva da musicoterapia é uma questão complexa, 
influenciada pela estrutura e funções do sistema nervoso central e 
sistema nervoso autônomo, as glândulas endócrinas e órgãos internos. 
Tudo isso é combinado em uma combinação complicada, com a obra musical, 
com sua melodia, harmonia, ritmo, timbre e a disposição psíquica 
particular de cada paciente.
A música, de acordo com as características mencionadas pode mover ou 
bloquear a sensibilidade emocional da pessoa, sua memória, imaginação e 
suas representações mentais.
O terapeuta que utiliza a música como um método de tratamento deve saber
 exatamente quando e como fortalecer ou enfraquecer, segundo seja 
necessário, essas qualidades inerentes ao ser.
Certos padrões sonoros, por si só, podem gerar ondas cerebrais alfa. 
Quando se ouve uma música, o corpo tende a seguir o ritmo. Não há 
necessidade de uma profunda concentração sobre o que está acontecendo, 
mas devem ocorrer em uma sintonia ritimada e automática.
Assim, o efeito da música vai se transformar em um tipo de massagem 
sônica que ajuda a eliminar o estresse, causado pela vida cotidiana 
carregada de stress e ansiedade.
A musicoterapia pertence à medicina de recuperação e é indicada para 
estresse, problemas de socialização, bem como distúrbios físicos, 
mentais, emocionais, e serve como um regulador dos estados de humor.
Mozart ajuda prematuros
Estudo
 israelense mostra que, ao ouvir Mozart, prematuros ganharam peso mais 
rapidamente A música ajuda no desenvolvimento cerebral e, também, no 
auxílio do tratamento de diversas patologias. Uma boa dose de Mozart não
 faz bem só aos ouvidos, mas ajuda a normalizar o metabolismo de 
crianças prematuras. Depois de expor bebês (1) nascidos antes do tempo 
previsto a músicas do compositor austríaco do século 18, pesquisadores 
da Universidade de Telavive, em Israel, notaram que eles engordaram e se
 tornaram mais fortes do que o esperado. 
Durante a pesquisa, os nenéns ouviam meia hora de música por dia. Depois
 da sessão terapêutica, os médicos Dror Mandel e Ronit Lubetzky mediam o
 gasto energético das crianças e comparavam à média de energia consumida
 quando estavam deitadas. Eles descobriram que, ao ouvirem o “concerto”,
 os bebês gastavam menos energia do que em repouso e, com isso, 
precisavam de uma quantidade menor de calorias para crescer rapidamente.
 Segundo Mandel, professor da Universidade de Telavive, ainda não está 
claro como a música afetou os pequenos pacientes, mas ficou evidente que
 eles se acalmavam graças às composições.
Por que Mozart e não outros compositores, como Beethoven, Bach ou 
Vivaldi? Mandel explica que isso ainda é um mistério e precisa ser 
estudado melhor pela ciência. Mas ele tem um palpite: “As melodias de 
Mozart são repetitivas e podem afetar os centros organizacionais do 
córtex cerebral”, disse ao Correio. Essa área, embora pequena, abriga 
mais de 20 mil neurônios e é responsável pelas funções cerebrais 
complexas, como a percepção dos sentidos, a resolução de problemas e a 
detecção das qualidades básicas do som, como o tom e a intensidade.
Os pesquisadores, porém, logo começarão a explorar outros tipos de 
música para verificar se provocam efeitos similares em bebês prematuros.
 Como o rap, por exemplo, também tem uma frequência repetitiva e 
pulsante, médicos da equipe de Mandel e Lubetzky acreditam que o estilo 
pode evocar respostas semelhantes. Em breve, eles esperam estudar que 
tipo de música as mães dos prematuros ouviam quando estavam grávidas. Os
 especialistas pretendem expor outras crianças nascidas antes da hora às
 mesmas melodias para verificar se há algum efeito. Segundo Mandel, a 
segunda fase do estudo vai incluir peças de música étnica, pop, rap e 
clássicos, como Bach e Beethoven.
“Os médicos estão conscientes de que a mudança ambiental pode criar um 
novo paradigma no tratamento de bebês que precisam do cuidado neonatal. 
Nosso principal objetivo é melhorar a qualidade de vida dessas 
crianças”, afirma Mandel. Segundo ele, o foco da pesquisa desenvolvida 
na Universidade de Telavive é quantificar os efeitos da musicoterapia 
para, então, criar um protocolo médico baseado na técnica.
PESQUISAS CIENTÍFICAS DIVERSAS COMPROVAM
QUE O SOM AFETA A ESTRUTURA MOLECULAR DA ÁGUA.
NOSSO CORPO É 70% ÁGUA, NOSSO PLANETA É 3/4 DE ÁGUA, PORTANTO...
528 HZ É A FREQÜÊNCIA :
a) da glândula pineal (centro do cérebro)
b) do chakra do coração (centro do corpo)
c) da cor verde (centro do spectro luminoso)
fonte
Seja muito bem vindo(a)! Reúno neste espaço, tudo o que encontro sobre o mundo espiritual e suas técnicas, o que faz sentido para mim, buscando também, ajudar a quem mais se interessar. Nada aqui foi criado por mim, portanto, se algo postado estiver sem os créditos e você souber quem criou, me contate! Se tocar seu coração, compartilhe o blog ou post específico com quem você achar que deve, seremos gratos a você! Espero, de coração que o que for postado aqui lhe ajude de alguma forma. Paz e luz!
 
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